Perguntas que "ninguém" faz quando se trata de diagnosticar alguém com TDAH
Como diagnosticar uma desordem mental?
Por que há pessoas que, por não se sentirem bem em tomar remédios, decidem não se medicar e, mesmo assim, seguem uma vida normal?
Por que colocamos para uma criança que ela tem uma desordem de comportamento e ela vai crescer com essa ideia na cabeça?
Como seria se ninguém tivesse dito nada?
Por que há depoimentos de pessoas famosas, que estão fazendo muito sucesso dizendo que ja tiveram TDAH, ou descobriram já na fase adulta, que tinham na infância e cresceram numa boa?
(confira esse vídeo de um site famoso: Top 10 Inspirational People with ADHD - YouTube)
Isso sempre aconteceu na história, mas por que, agora, precisamos tomar remédios?
Aonde, exatamente, encontra-se essa desordem mental?
Por que insistem tanto em medicar crianças nas escolas?
Esse alerta serve para conscientizar e alertar pais e até mesmo adultos que recebem diagnóstico de uma doença mental, a pesquisarem mais, olharem para dentro de si mesmos, identificarem suas características de comportamentos e compreenderem essas motivações, antes de aderirem a um "tratamento" que só levará, mais tarde, a mais alguns "tratamentos" desnecessários.
Perceba a natureza humana e admire as diferenças, o quanto uma pessoa considerada "hiperativa", pode ser criativa e contribuir com melhorias; o quanto uma pessoa, considerada com "Déficit de Atenção", pode lhe mostrar uma forma diferente de enxergar a vida e algumas situações...
As crianças também são assim.
Nascem trazendo em sua natureza as características e potenciais que as levarão a ser de determinado comportamento.
Saiba que ninguém no mundo é igual e as pessoas tem jeitos diferentes de pensar e ver a vida.
Vamos respeitar as diferenças de comportamento.
Vamos deixar a natureza individual existir e uns complementarem os outros.
Você é a Cura!